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Nunca, como hoje, se falou tanto de crise – nunca se sentiu tanto a existência real de uma séria crise.
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Correm tempos difíceis no mundo, no país e na região. Tempos em que administrar uma região do interior exige, mais que nunca, uma gestão criteriosa, laboriosa, justa.
Quem lidera uma boa gestão tem de dar o exemplo, sendo o mais disponível para servir e o mais austero no recebimento de contrapartidas e na renúncia a benesses.
Isto é verdade para o Fundão, onde a crise é mais severa que na generalidade do país e da região. É verdade num concelho, como o nosso, em que muito dinheiro dos munícipes é esbanjado em benesses e privilégios de quem lidera o poder: luxos, assessores de “tacho”, remunerações inúteis feitas a inúteis, subterfúgios para beneficiar “parceiros” ilegais e instituições parasitas, etc.. Só pelos dados de que temos prova segura, estes subterfúgios somam anualmente quase um milhão e meio de euros. E continuamos a averiguar, certos de que encontraremos mais e pior ainda.
O pior de tudo isto é que esta gestão produziu resultados desastrosos para o concelho. Os números revelados pelos dados estatísticos são verdadeiramente chocantes. [VER ESTATÍSTICAS]
O munícipe comum tem perdido muito. E não é difícil atalhar esta ruinosa maneira de administrar o concelho. E proporcionar muito mais bem-estar aos munícipes. A todos, entenda-se.
Para começar, retenhamos esta ideia: Administrar o concelho com ÉTICA começa por poupar quase um milhão e meio de euros em cada ano.
E a ética permitirá ainda outro imenso ganho: ter ao serviço do concelho os mais qualificados (na contratação, na técnica e na qualidade de trabalho) evita muitos custos irracionais, canaliza os capitais para as necessidades reais e concretas dos munícipes, dá credibilidade à Câmara Municipal no diálogo com o governo central e os organismos comunitários, atrai investidores e infraestruturas que nunca foram procuradas com eficácia e garantia de segurança.
Os programas, medidas e iniciativas concretas que temos em estudo são animadores. Divulgá-los-emos a tempo de demonstrarmos à população que tem toda a razão o optimismo que nos é manifestado todos os dias. Já sabemos – e veremos com mais clareza ainda – que poderemos investir mais, criar e ajudar a criar mais riqueza e mais emprego, sem cairmos no escandaloso endividamento que se verificou nos últimos 7 anos.
Há muito para fazer. Mas não há dificuldades intransponíveis para quem quer SERVIR.
Quem lidera uma boa gestão tem de dar o exemplo, sendo o mais disponível para servir e o mais austero no recebimento de contrapartidas e na renúncia a benesses.
Isto é verdade para o Fundão, onde a crise é mais severa que na generalidade do país e da região. É verdade num concelho, como o nosso, em que muito dinheiro dos munícipes é esbanjado em benesses e privilégios de quem lidera o poder: luxos, assessores de “tacho”, remunerações inúteis feitas a inúteis, subterfúgios para beneficiar “parceiros” ilegais e instituições parasitas, etc.. Só pelos dados de que temos prova segura, estes subterfúgios somam anualmente quase um milhão e meio de euros. E continuamos a averiguar, certos de que encontraremos mais e pior ainda.
O pior de tudo isto é que esta gestão produziu resultados desastrosos para o concelho. Os números revelados pelos dados estatísticos são verdadeiramente chocantes. [VER ESTATÍSTICAS]
O munícipe comum tem perdido muito. E não é difícil atalhar esta ruinosa maneira de administrar o concelho. E proporcionar muito mais bem-estar aos munícipes. A todos, entenda-se.
Para começar, retenhamos esta ideia: Administrar o concelho com ÉTICA começa por poupar quase um milhão e meio de euros em cada ano.
E a ética permitirá ainda outro imenso ganho: ter ao serviço do concelho os mais qualificados (na contratação, na técnica e na qualidade de trabalho) evita muitos custos irracionais, canaliza os capitais para as necessidades reais e concretas dos munícipes, dá credibilidade à Câmara Municipal no diálogo com o governo central e os organismos comunitários, atrai investidores e infraestruturas que nunca foram procuradas com eficácia e garantia de segurança.
Os programas, medidas e iniciativas concretas que temos em estudo são animadores. Divulgá-los-emos a tempo de demonstrarmos à população que tem toda a razão o optimismo que nos é manifestado todos os dias. Já sabemos – e veremos com mais clareza ainda – que poderemos investir mais, criar e ajudar a criar mais riqueza e mais emprego, sem cairmos no escandaloso endividamento que se verificou nos últimos 7 anos.
Há muito para fazer. Mas não há dificuldades intransponíveis para quem quer SERVIR.
O Fundão vai ganhar!
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António Leal Salvado