Quem são os candidatos
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Marciomira Silva
Médica, com 52 anos, a maioria dos quais vividos no Fundão, a terra que escolheu como sua, após o casamento com o compositor e professor Carlos Branco. Amiga próxima de Leal Salvado, é considerada por este a fundanense que melhor conhece, estuda e pratica a coesão social. Exerce, desde que se formou, a medicina pública em exclusividade e especializou-se em áreas como apoio a idosos, crianças em risco, toxicodependentes e excluídos. “Projectou ser na vida uma cidadã de serviço e cumpre-o exemplarmente” – assim a define o candidato a presidente da Câmara do Fundão. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
Médica, com 52 anos, a maioria dos quais vividos no Fundão, a terra que escolheu como sua, após o casamento com o compositor e professor Carlos Branco. Amiga próxima de Leal Salvado, é considerada por este a fundanense que melhor conhece, estuda e pratica a coesão social. Exerce, desde que se formou, a medicina pública em exclusividade e especializou-se em áreas como apoio a idosos, crianças em risco, toxicodependentes e excluídos. “Projectou ser na vida uma cidadã de serviço e cumpre-o exemplarmente” – assim a define o candidato a presidente da Câmara do Fundão. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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José Reis Fontão
Técnico de Finanças, com 56 anos, é outro próximo de Leal Salvado. Juntos têm cruzado as mais diversas áreas da cultura, terreno de eleição de “Zeca” Fontão, fundador da primeira cooperativa de cultura, da primeira rádio local e das duas companhias de teatro criadas no Fundão, notabilizou-se desde jovem como compositor de música popular e como poeta, tendo também sido activo participante e dirigente de colectividades e voluntário no apoio a crianças e jovens deficientes. Escolhido por Leal Salvado pelo “raro carácter humanista, fina sensibilidade cívica e sólido conhecimento dos temas de urbanismo e ambiente” distingue-se pelo talento criador. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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José Reis Fontão
Técnico de Finanças, com 56 anos, é outro próximo de Leal Salvado. Juntos têm cruzado as mais diversas áreas da cultura, terreno de eleição de “Zeca” Fontão, fundador da primeira cooperativa de cultura, da primeira rádio local e das duas companhias de teatro criadas no Fundão, notabilizou-se desde jovem como compositor de música popular e como poeta, tendo também sido activo participante e dirigente de colectividades e voluntário no apoio a crianças e jovens deficientes. Escolhido por Leal Salvado pelo “raro carácter humanista, fina sensibilidade cívica e sólido conhecimento dos temas de urbanismo e ambiente” distingue-se pelo talento criador. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Vitor Cunha
Técnico de IPSS, com 33 anos, aplica a qualificação da sua licenciatura em ciências sociais na Santa Casa da Misericórdia do Fundão, em cuja Academia de Música trabalha em tempo inteiro. É o líder concelhio do Partido Socialista, tendo conquistado a presidência da Comissão Política socialista com apenas 30 anos e operado uma profunda renovação nos quadros e nos métodos da concelhia, que dirige sob o lema de unir todos os militantes. Foi este ano eleito para o principal órgão da Federação Distrital do PS, conseguindo a mais forte representação fundanense de sempre. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Técnico de IPSS, com 33 anos, aplica a qualificação da sua licenciatura em ciências sociais na Santa Casa da Misericórdia do Fundão, em cuja Academia de Música trabalha em tempo inteiro. É o líder concelhio do Partido Socialista, tendo conquistado a presidência da Comissão Política socialista com apenas 30 anos e operado uma profunda renovação nos quadros e nos métodos da concelhia, que dirige sob o lema de unir todos os militantes. Foi este ano eleito para o principal órgão da Federação Distrital do PS, conseguindo a mais forte representação fundanense de sempre. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Glória Canavilhas
Economista e professora, de 41 anos, é também ela fundanense por nascimento e por opção de vida. Filha de um dos fundadores do núcleo socialista do Fundão e pioneiro do comércio livreiro na cidade (José Alberto Proença) continuou a actividade de livraria que recebeu do pai, em paralelo com o exercício do magistério de Economia na Escola Profissional do Fundão, em que é coordenadora do Curso Técnico de Comércio. É também amiga pessoal de Leal Salvado, tal como o marido, o professor João Canavilhas, director de mestrado e membro do Conselho Geral da U.B.I. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Economista e professora, de 41 anos, é também ela fundanense por nascimento e por opção de vida. Filha de um dos fundadores do núcleo socialista do Fundão e pioneiro do comércio livreiro na cidade (José Alberto Proença) continuou a actividade de livraria que recebeu do pai, em paralelo com o exercício do magistério de Economia na Escola Profissional do Fundão, em que é coordenadora do Curso Técnico de Comércio. É também amiga pessoal de Leal Salvado, tal como o marido, o professor João Canavilhas, director de mestrado e membro do Conselho Geral da U.B.I. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Margarida Gil dos Reis
Investigadora, de 31 anos, é outra imprescindível de Leal Salvado, que a considera “inexcedível em seriedade estudiosa e capacidade organizadora”. Regressada recentemente dos Estados Unidos, onde fez investigação nas Universidades de Yale e Berkeley, trabalha actualmente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Centro de Estudos Comparados) e no Teatro Nacional D. Maria II, onde tem desenvolvido projectos e programação, por convite de duas sucessivas administrações. É directora das revistas “Textos e Pretextos” (Universidade de Lisboa) e “A.23”. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Investigadora, de 31 anos, é outra imprescindível de Leal Salvado, que a considera “inexcedível em seriedade estudiosa e capacidade organizadora”. Regressada recentemente dos Estados Unidos, onde fez investigação nas Universidades de Yale e Berkeley, trabalha actualmente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Centro de Estudos Comparados) e no Teatro Nacional D. Maria II, onde tem desenvolvido projectos e programação, por convite de duas sucessivas administrações. É directora das revistas “Textos e Pretextos” (Universidade de Lisboa) e “A.23”. Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
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Marta Martins
Economista, de 30 anos, exerce gestão de empresas e colabora regularmente com Leal Salvado, desde que se licenciou em 2001. Apreciada pelo cabeça de lista “pela sua capacidade de trabalho e pelo irrepreensível espírito de equipa”, é também fundanense e escolheu Aldeia de Joanes para residência, depois de ter trabalhado na “Heska Portuguesa” em relação directa com a Administração e feito estudos de pós-graduação em Formação Pedagógica e em Gestão de Projectos (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa). Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.
Economista, de 30 anos, exerce gestão de empresas e colabora regularmente com Leal Salvado, desde que se licenciou em 2001. Apreciada pelo cabeça de lista “pela sua capacidade de trabalho e pelo irrepreensível espírito de equipa”, é também fundanense e escolheu Aldeia de Joanes para residência, depois de ter trabalhado na “Heska Portuguesa” em relação directa com a Administração e feito estudos de pós-graduação em Formação Pedagógica e em Gestão de Projectos (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa). Nunca auferiu benefícios por missões cívicas ou cargos de carreira política.