O estacionamento automóvel na cidade sede do concelho foi tema de uma das erradas e imorais medidas da gestão da cidade nos últimos anos: a generalizada utilização de parquímetros. .
A agravar essa medida errada e imoral, o actual executivo municipal proibiu o estacionamento em muitos espaços onde ele era permitido, apenas para favorecer a exploração dos famigerados parquímetros.
Os parquímetros não são necessários, são injusta penalização dos comerciantes e da população, são o suporte de um negócio privado imoral – e são, acima de tudo, um contributo negativo para a estagnação e a depressão a que a economia do Fundão está sujeita nois últimos anos. Os parquímetros são inimigos do Fundão.
Libertaremos a cidade dos parquímetros que, tal como o nosso leal aviso e a indignação da população previam, foram para o interesse público um frontal atentado – sabotando o esforço de atracção de clientes que o comércio de proximidade a tanto custo desenvolve e privando o centro da cidade de uma animação que tradicionalmente constituía importante ferramenta produtiva para o comércio e significante elo entre os cidadãos e as ruas da cidade.
O Estacionamento Pago imposto por meio de negócio que permitiu a privados usurparem o espaço público da cidade será urgentemente revisto. Faremos a sua abolição recorrendo aos adequados meios jurídicos e políticos.
Isto não invalida que tomemos medidas – mas medidas reais e eficazes – para assegurar a comodidade e a fluidez dos lugares de estacionamento nos locais de temporária concentração (imediações de repartições públicas, bancos, comércio tradicional, etc.).
Para esses locais onde o estacionamento carece de regulação, adoptaremos o sistema de “Zona Azul”, criando zonas em que durante o período diurno é permitido estacionar apenas temporariamente (30 minutos, em princípio) – mas gratuitamente.
O parque subterrâneo terá um custo simbólico – e servirá também para recolha nocturna dos automóveis dos moradores, a um custo mensal reduzido.
O trânsito será melhorado com soluções de mobilidade que há muito preconizamos - tais como a criação de ciclovias e o transporte público urbano (autocarros de energia limpa) - e que até os nossos adversários finalmente já reconhecem como uma necessidade.
Os parquímetros não são necessários, são injusta penalização dos comerciantes e da população, são o suporte de um negócio privado imoral – e são, acima de tudo, um contributo negativo para a estagnação e a depressão a que a economia do Fundão está sujeita nois últimos anos. Os parquímetros são inimigos do Fundão.
Libertaremos a cidade dos parquímetros que, tal como o nosso leal aviso e a indignação da população previam, foram para o interesse público um frontal atentado – sabotando o esforço de atracção de clientes que o comércio de proximidade a tanto custo desenvolve e privando o centro da cidade de uma animação que tradicionalmente constituía importante ferramenta produtiva para o comércio e significante elo entre os cidadãos e as ruas da cidade.
O Estacionamento Pago imposto por meio de negócio que permitiu a privados usurparem o espaço público da cidade será urgentemente revisto. Faremos a sua abolição recorrendo aos adequados meios jurídicos e políticos.
Isto não invalida que tomemos medidas – mas medidas reais e eficazes – para assegurar a comodidade e a fluidez dos lugares de estacionamento nos locais de temporária concentração (imediações de repartições públicas, bancos, comércio tradicional, etc.).
Para esses locais onde o estacionamento carece de regulação, adoptaremos o sistema de “Zona Azul”, criando zonas em que durante o período diurno é permitido estacionar apenas temporariamente (30 minutos, em princípio) – mas gratuitamente.
O parque subterrâneo terá um custo simbólico – e servirá também para recolha nocturna dos automóveis dos moradores, a um custo mensal reduzido.
O trânsito será melhorado com soluções de mobilidade que há muito preconizamos - tais como a criação de ciclovias e o transporte público urbano (autocarros de energia limpa) - e que até os nossos adversários finalmente já reconhecem como uma necessidade.
