A escolha das pessoas para cada um dos órgãos autárquicos é uma questão da maior importância. Por isso mesmo, por ser tão importante, tem de obedecer a princípios sérios, de ordem política e de ordem ética.
O primeiro, o mais importante princípio (ético e político) é o de criar primeiro um programa de acção muito claro, depois definir a estrutura de recursos humanos adequada para cada um dos eixos de acção do programa – e, em vista do programa e das tarefas a cumprir, escolher as pessoas certas para levarem por diante essas tarefas. Isto vale, principalmente, para os órgãos executivos: a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia.
A candidatura PS / Todos por Todos já se afirmou – e será sempre – uma candidatura assente em valores éticos e políticos, porque surgiu justamente para pôr termo ao lodo de oportunismo e carreirismo que grassa no território (e que grassa, precisamente, porque no passado recente houve quem adoptasse a estratégia de conquistar o poder à custa de seduzir e comprar a adesão de gente sem escrúpulos, capaz de vender a própria mãe para conseguir lugares e/ou empregos que nunca conseguiria por mérito, para si e para familiares.
Traçaremos, pois, um programa de acção para cada órgão autárquico e organogramas adequados e eficientes. Só depois escolheremos as pessoas indicadas para cada uma das funções.
Os nossos candidatos serão, sempre, cidadãos com amor à sua terra. O nosso critério é, acima de tudo, colocar nos cargos públicos as pessoas com mais provas dadas de que sabem trabalhar e gostam de trabalhar, sem o interesse individual e oportunista que no passado recente se tem visto noutras linhas políticas.
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cidadãos versus oportunistas
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O primeiro, o mais importante princípio (ético e político) é o de criar primeiro um programa de acção muito claro, depois definir a estrutura de recursos humanos adequada para cada um dos eixos de acção do programa – e, em vista do programa e das tarefas a cumprir, escolher as pessoas certas para levarem por diante essas tarefas. Isto vale, principalmente, para os órgãos executivos: a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia.
A candidatura PS / Todos por Todos já se afirmou – e será sempre – uma candidatura assente em valores éticos e políticos, porque surgiu justamente para pôr termo ao lodo de oportunismo e carreirismo que grassa no território (e que grassa, precisamente, porque no passado recente houve quem adoptasse a estratégia de conquistar o poder à custa de seduzir e comprar a adesão de gente sem escrúpulos, capaz de vender a própria mãe para conseguir lugares e/ou empregos que nunca conseguiria por mérito, para si e para familiares.
Traçaremos, pois, um programa de acção para cada órgão autárquico e organogramas adequados e eficientes. Só depois escolheremos as pessoas indicadas para cada uma das funções.
Os nossos candidatos serão, sempre, cidadãos com amor à sua terra. O nosso critério é, acima de tudo, colocar nos cargos públicos as pessoas com mais provas dadas de que sabem trabalhar e gostam de trabalhar, sem o interesse individual e oportunista que no passado recente se tem visto noutras linhas políticas.
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cidadãos versus oportunistas
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A linha de ética que queremos restituir à nossa terra impõe que não aceitemos a escolha de candidatos como um mercado de transferências.
Isso implica que tenham já sido firmemente rejeitados uns quantos carreiristas (mais de meia dúzia, só nos meses de Julho e Agosto) que, vindos da área do actual poder, se ofereceram para encabeçarem listas nossas e assim conseguirem ser reconduzidos nos lugares que alcançaram mercê da desvergonha. A esses – que se dirigiram ao nosso candidato à Câmara – foi respondido, educada mas firmemente, que se deixem ficar com quem estão… E a verdade é que alguns deles já foram depois disso sondados pelos nossos adversários. Qui se rassemble s’assemble…
Não nos inibiremos de denunciar esses casos – pelo menos aqueles de que cuidadosamente obtivemos provas. E, no devido momento de campanha, jogaremos surpreendentes provas da corrupção de valores daqueles que nos ofenderam pensando que aceitaríamos negociatas como as que fizeram com outros. E não esqueceremos o exemplo máximo de quem, presumindo-se alta figura no círculo político local, tentou chegar-se a nós para obter a “cunha” que julgava possível para se guindar a lugares fora do Fundão e até mais apetitosos que os de eleito autárquico. Ficará com quem está – como já é visível pelo seu incansável labor de propaganda, intriga e mentira. Quem lhe dá de comer que se sente à sua mesa… e coma da traição que já lhe foi cozinhada.
Isso implica que tenham já sido firmemente rejeitados uns quantos carreiristas (mais de meia dúzia, só nos meses de Julho e Agosto) que, vindos da área do actual poder, se ofereceram para encabeçarem listas nossas e assim conseguirem ser reconduzidos nos lugares que alcançaram mercê da desvergonha. A esses – que se dirigiram ao nosso candidato à Câmara – foi respondido, educada mas firmemente, que se deixem ficar com quem estão… E a verdade é que alguns deles já foram depois disso sondados pelos nossos adversários. Qui se rassemble s’assemble…
Não nos inibiremos de denunciar esses casos – pelo menos aqueles de que cuidadosamente obtivemos provas. E, no devido momento de campanha, jogaremos surpreendentes provas da corrupção de valores daqueles que nos ofenderam pensando que aceitaríamos negociatas como as que fizeram com outros. E não esqueceremos o exemplo máximo de quem, presumindo-se alta figura no círculo político local, tentou chegar-se a nós para obter a “cunha” que julgava possível para se guindar a lugares fora do Fundão e até mais apetitosos que os de eleito autárquico. Ficará com quem está – como já é visível pelo seu incansável labor de propaganda, intriga e mentira. Quem lhe dá de comer que se sente à sua mesa… e coma da traição que já lhe foi cozinhada.